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CONHECENDO MAIS SOBRE OLEOS

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Carlos Mello
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Mensagem por Carlos Mello Sáb 05 Fev 2011, 20:46

PESSOAL VEJAM ESTA MATERIA ONDE UM AMIGO (FERNANDÃO) MANDOU FALANDO SOBRE OLEOS, MUITO INTERESSANTE.

Amigos,
O texto é interessante, vale pra carros e motos.
Infelizmente minha maior dúvida, a patinação dos discos de embreagem das motos devido aditivos de óleos não é abordada.
Mas óleo de carro não é pra moto, embora conheço gente que diz que usa e não dá problema.
infelizmente o texto veio traduzido ( tem uns errinhos) e está apócrifo.
Vou pesquisar a fonte depois posto.
Abrax!

O Mais Bem Guardado Segredo da Indústria Automotiva foi REVELADO!
Sintéticos: O Segredo mais bem mantido da Indústria automotiva

Publicado originalmente em Muscle Mustangs and Fast Fords.
Você já deve ter ouviu histórias sobre a lâmpada que não queima nunca ou da gilete que nunca perde o fio? Certas, estas histórias são meio exageradas, mas às vezes há um elemento da verdade nos boatos que saem do marketing dos fabricantes. Um dos rumores em particular que soa muito bom para ser verdade é: "existe um óleo experimental para lubrificação de motor que aumenta a potência, praticamente elimina o desgaste interno do motor e ainda reduz o consumo de combustível."

Bem, o óleo sintético do motor não é um boato. Tem sido usado desde a segunda guerra mundial (os alemães o usaram no gelado front oriental porque os óleos convencionais não fluíam bem no clima quase ártico). Mesmo que pareça bom demais para ser verdade, os óleos sintéticos reduzem o desgaste do motor, melhoram o consumo e aumentam a potência do motor. Isto ocorre porque as moléculas sintéticas do óleo são superiores em inúmeras formas às dos óleos de base mineral.

O óleo sintético é superior ao óleo de base mineral de todas as formas:
Sem ficar demasiadamente técnico, basta dizer que os sintéticos têm uma resistência muito mais elevada ao calor do que óleos de base mineral. Como o óleo sintético é composto por moléculas que são uniformes no peso e na forma, sua temperatura de vaporização é muito mais elevada (mais de 300°C.) comparado ao óleo convencional, que começa a evaporar em temperaturas tão baixas quanto 175°C. Esta maior estabilidade em altas temperaturas significa que seu motor não queimará tanto óleo quando em serviço severo e isto significa menos resíduos e menos depósitos de laca dentro do motor.

A maior lubricidade é um outro atributo dos sintéticos. O diâmetro uniforme dos polímeros do óleo sintéticos permite que escorreguem mais facilmente uns sobre os outros. A redução resultante no atrito se apresenta como mais potência e torque, e desgaste interno do motor reduzido.

A resistência de filme mais elevada porém, é um dos principais benefícios dos óleos sintéticos. A resistência de filme é o que mantém as moléculas do óleo unidas e as impede de serem separadas sob pressão. É este filme que fica entre as superfícies metálicas sendo lubrificadas e as impede de se tocarem e desgastarem. Os óleos de base mineral têm uma resistência de filme de aproximadamente 30 kg por centímetro quadrado, enquanto os sintéticos geralmente excedem 20 kg por centímetro quadrado. Em uma área onde duas superfícies do metal se encontrem, a película do óleo entre elas impede que as duas superfícies se toquem e se desgastem. É este filme de frações de milímetros de espessura que impede que as peças metálicas se desgastem. Um esforço maior, uma aceleração rápida, um torque excessivo e este filme pode se romper, destruindo rapidamente o motor. Os sintéticos fazem um trabalho melhor que óleos minerais convencionais na manutenção deste filme. É necessária uma pressão sete vezes maior para “espremer” o óleo sintético do meio de duas superfícies do que para o óleo base mineral. Conseqüentemente, os sintéticos são muito mais competentes em manter seu motor como novo, sem desgastes.

Nem Todos os Sintéticos São Criados Iguais:
Esteja ciente que nem todos os óleos sintéticos são iguais. Existem grandes diferenças na qualidade e na proteção fornecidas pelos vários tipos de sintéticos. Adicionalmente, não todos os sintéticos são 100% sintéticos. Muitos são semi-sintéticos, ou parcialmente sintéticos, vendidos no mercado sob a aparência de 100% sintéticos, ao consumidor leigo ou mesmo os óleos hidrocraqueados como o Castrol Syntec, por exemplo, que é um o óleo do petróleo hidro-isomerizado, vendido no mercado como sendo sintético (há um artigo em nossa seção de artigos que detalha a briga recente entre a Castrol e a Mobil). Não há nenhuma molécula sintética de PAO (polialfaolefina) no Castrol Syntec, contudo por conta de um deslize legal na definição de óleo do motor sintetizado, o Syntec pode legalmente ser chamado de sintético. Basicamente, a Castrol mudou a definição de sintético para se adequar a seu processo de refino de óleo da base mineral, chamado hidrocraqueamento, e brigou com o Mobil e o National Advertising Council para alterar um pouco a definição de sintético. Pessoal sério, não?

A resistência do filme também é importante em uma outra situação: proteção do motor durante a partida a frio. O óleo comum de base mineral não permanecerá como um filme (um revestimento fino e uniforme) na superfície do metal quando o motor é desligado. O óleo de base mineral escoa das peças e dos canais de lubrificação para o cárter.
Adicionalmente, os óleos de base mineral contêm ceras e parafinas que se solidificam quando a temperatura ambiente cai, conseqüentemente tornando mais difícil bombear o óleo quando frio. Quando você dá a partida no motor de seu veículo, as superfícies de metal (virabrequim, mancais, comandos de válvulas, balancins, mancais das bielas, pistões, anéis e paredes do cilindro) que requerem lubrificação não estão adequadamente lubrificados durante o tempo necessário para que a bomba do óleo pressurize o óleo do sistema e forneça lubrificação ao motor.

Com óleo de base mineral, seu motor não está protegido durante um dos instantes mais críticos: A Partida Do Motor:
A lubrificação inicial do motor é um dos períodos mais críticos para a lubrificação. Pequenos desgastes ocorrem cada vez que você liga seu motor, quando lubrificado com óleos de base minerais. Com o passar do tempo, estes pequenos desgastes se acumulam até resultar em maiores folgas, pressão de óleo reduzida, aumento no consumo de óleo e na redução da vida de seu motor. O óleo sintético, por outro lado, permanecerá nas peças do motor, revestindo-as uniformemente por causa de sua elevada resistência de filme e maior afinidade ao calor (adere melhor às peças metálicas quentes). Além disso, os óleos sintéticos impedem o desgaste do motor na partida e são bombeados através dos canais de lubrificação, superfícies e mancais muito mais rapidamente do que os óleos de base mineral. Com óleos de base mineral, seu motor estará funcionando virtualmente sem nenhum óleo (que pode ser até uns 20 a 30 segundos após a partida do motor, dependendo da temperatura ambiente). Com lubrificantes sintéticos, mesmo depois de centenas de milhares de quilômetros rodados, você ainda terá um motor rodando forte, em vez de um motor gasto. Já precisando de uma retífica. Isto já foi provado por milhões de quilômetros rodados por motoristas e de incontáveis testes de laboratório e de campo.

Como benefício adicional, alguns sintéticos são projetados para intervalos mais longos entre trocas. Isto pode compensar o custo adicionado do óleo sintético.

Porque as montadoras não usam óleos sintéticos em veículos da produção:

OK. Os óleos sintéticos são fantásticos. A pergunta agora é: Por que não são usados por todos? Os fabricantes não usam sintéticos em veículos da produção (exceto quando exigido para evitar falhas de componentes durante o período da garantia) por pelo menos duas razões: os fabricantes querem vender veículos novos mais freqüentemente e o óleo sintético no motor reduziria significativamente suas chances de fazer isso. Além disso, as companhias de petróleo querem vender óleo para manter seus poços de óleo e refinarias funcionando e fazem isso recomendando troca de óleo a cada 3000 milhas (4800 km). OK, todos oferecem um sintético ou semi-sintético agora, mas somente uma porcentagem muito pequena do volume de vendas total do óleo é de base sintética. Basicamente, o que você está vendo aqui são as companhias de petróleo e montadoras trabalhando junto, tendo como objetivo a troca de óleo a cada 3000 milhas.
Muitas das mesmas companhias de petróleo que recomendam troca de óleo a cada 3000 milhas nos Estados Unidos também oferecem e recomendam trocas de óleo a cada 12.000-18.000 milhas (19200 – 28800 km) na Europa., e o fazem por muitos anos e têm planos para aumentar este intervalo entre trocas de óleo para mais de 30.000 milhas (48000 km) no futuro. A tecnologia está disponível.

Há Um Bom Uso Para o Óleo Mineral:
Passar um motor para uso com óleo sintético é simples, mas existem alguns detalhes que precisam ser observados. Um motor a gasolina novo deve funcionar com óleo de base mineral por aproximadamente 500 milhas (800 km) de modo geral, antes de mudar para óleo sintético. Uma lubrificação menor do óleo mineral pode ajudar a promover um amaciamento (desgaste inicial) de motor mais fácil e rápido, embora você possa usar óleo sintético assim que você quiser. É uma boa prática fazer a primeira troca de óleo e do filtro nas 500 milhas (800 km) porque esta troca inicial conterá um teor mais elevado de metal resultante do desgaste no óleo e no filtro.

Se você pensa que as principais equipes de competição usam os óleos anunciados em seus carros... pense novamente:

As principais equipes de competição aparentemente não usam óleos sintéticos, mas as coisas não são sempre o que parecem. O patrocinador da equipe de competição pode querer fazer você acreditar que há um determinado tipo do óleo do motor no cárter do carro, mas toda equipe de corridas bem sucedida no mundo usa lubrificantes sintéticos em todo os carros. Você provavelmente está querendo saber como nós sabemos disso. É simples: nós trabalhamos na indústria automotiva com muitos profissionais envolvidos na indústria de competição.

O interessante disso tudo, é que a maior razão pela qual os lubrificantes sintéticos não têm seu uso difundido é porque o consumidor não sabe dos benefícios fornecidos pelos óleos sintéticos. Além disso, o usuário leigo não tem certeza de onde ir pedir ou a quem pedir por mais informações. Pedir informações sobre lubrificação ao atendente de sua loja de autopeças ou perguntar ao garoto do posto de gasolina não é a resposta. Ou ainda, pedir informações na revenda que te vendeu o seu carro. Você deve procurar e adquirir informações de um especialista em lubrificação, um engenheiro de lubrificação ou de um mecânico automotivo competente que compreenda inteiramente e possa explicar os benefícios dos sintéticos e os inconvenientes do óleo base mineral ao consumidor.
Mas atenção, existem muitos mecânicos que estão tão enraizados com os velhos conceitos e com as velhas maneiras de pensar que se recusam a mudar sua maneira de pensar ou mesmo a abrir suas mentes ao fato de que há engenheiros mecânicos, especialistas em lubrificação e químicos que sabem um bocado mais do que eles a respeito de óleos, de filtração, de veículos e de óleos sintéticos.

Algumas Pessoas Nunca Mudam:
Também, mesmo que as pessoas saibam a respeito de óleos sintéticos por anos, os consumidores continuam a ser orientados por tipo e preço. A regra geral continua sendo, "meu avô usava a marca de óleo X em seu Ford bigode, portanto não usarei nada diferente disso." Ou, "Tenho usado o óleo Y em meu Chevrolet há anos. Se eu mudar de tipo de óleo agora eu fundirei o motor." Ou, "Eu não pago vinte reais por um litro de óleo, de jeito nenhum, tão pensando que sou estúpido?" Ou, "Eu não usa nenhum desses óleos sintéticos. Quero um óleo de verdade, que venha do petróleo." (esta última frase é real e veio de um cliente em uma loja de snowmobiles. Este cliente estava com um problema de velas falhando em seu motor devido ao óleo mineral que estava usando. A loja sugeriu usasse um óleo sintético e 2 velas novas para acabar com o problema de vela suja. O sujeito recusou e comprou 2 caixas de velas e seu óleo mineral de sempre; acho que algumas pessoas nunca mudam).


Existem muitas empresas diferentes oferecendo óleos sintéticos. Já que este texto pretende oferecer aos leitores uma idéia geral dos benefícios dos lubrificantes sintéticos, não discutiremos as diferenças específicas entre os tipos individuais e suas formulações. Tenha em mente que existem diferenças significativas entre diversos tipos de sintéticos, que afetarão o desempenho e a durabilidade de seu motor, transmissão, eixos, rolamentos e componentes do chassi.

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Mensagem por wla Ter 08 Fev 2011, 20:08

Mto interessante Carlão... !!!!
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Mensagem por Carlos Mello Qua 09 Fev 2011, 00:10

É VERDADE WLA, COM AS MATERIAS SOBRE OLEOS LUBRIFICANTES QUE TEMOS AQUI NO FORUM TIRA DÚVIDA DE QUALQUER UM, NÃO TEM MOTIVO MAIS DE FICAREM SEM INFORMAÇÃO A RESPEITO, NÃO É MESMO.
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Mensagem por Marcos_bjp Qui 10 Fev 2011, 12:39

Muito boa mesmo Mello, mas como saber comprar um sintetico 100%, a dica da Castrol ja valeu!!!
Qdo é seme-sintetico ou 100% sintetico, vem descrito na embalagem?
Deu corda agora quenta véio rsrsrsrsr
Abração
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Mensagem por martinmann@brturbo.com.br Qua 23 Fev 2011, 21:37

Show de bola... não sabia nem 1/10 do explicado...
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Mensagem por Kaká Qui 19 maio 2011, 17:21

Interessante a matéria... mas já li em algumas revistas especializadas que esses óleos sintéticos não são indicados para motos, por afetar alguma coisa no disco de embreagem.
Então fico na dúvida... alguém mais tem algum comentário a respeito?
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Mensagem por Carlos Mello Qui 19 maio 2011, 19:08

Uso a anos e nunca afetou em nada, não tenho o que dizer, só precisamos tomar cuidado em escolher oleo para moto e não para carro, ae sim teremos problema com a embreagem das moto.
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Mensagem por Fuchs Qui 19 maio 2011, 21:31

depende dos discos. a EBC diz para nao usar oleo sintetico com os discos deles. devem ter algum metal diferente na composicao e perde atrito com oleo sintetico

já em relacao aos originais nunca ouvi queixas
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