DICAS DE PILOTAGEM - FRENAGEM "PREVENTIVA"
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DICAS DE PILOTAGEM - FRENAGEM "PREVENTIVA"
Galera, como a outra dica que coloquei, (DICAS DE PILOTAGEM - DE OLHO NAS CURVAS), achei essa matéria na revista MOTO ADVENTURE, ANO 11 #126. E achei legal compartilhar aqui no fórum também. Aí vai:
Frenagem "preventiva"
Você está seguro de que sabe usar os freios corretamente em uma situação extreme? Um pouco de treino pode ajudar nesse quesito.
Há exatos três anos, dei início a esta série de matérias relativas à segurança motociclistica. A parceria com a revista “Moto Adventure” permitiu que assuntos da mais alta importância fossem abordados de maneira franca, aberta e participativa, contando sempre com ideias, perguntas e sugestões de nossos leitores e colaboradores. Agradeço a todos que, de alguma forma, contribuíram com esse trabalho. A primeira dessas matérias tratava de um assunto que sempre deve ser relembrado, pois faz parte de nossa rotina de pilotagem – o uso dos freios. Por ser de vital importância, abordo-o novamente, sob uma ótica ligeiramente diferente e dando mais ênfase à forma de execução e como treiná-la.
COMPONENTES
São quatro os componentes que promovem a desaceleração de uma moto:
- Arrasto aerodinâmico
- Freio motor
- Freio traseiro
- Freio dianteiro
No artigo inicial, foi tratada a estratégia de uso desses recursos e explicada sua ordem de grandeza por eficiência. Agora, abordo um pouco mais seu uso operacional e a metodologia para seu treino.
FRENAGEM EMERGENCIAL
A forma como decidimos operar cada um dos comandos de frenagem de uma moto é crucial para a segurança, pois, além de influir diretamente na distância até a parada, compromete a estabilidade que a moto terá durante o processo. Usarei como referência a frenagem emergencial – a mais crítica -, por envolver falta de tempo, distância e impacto psicológico. Quando nos deparamos com esta situação, algo de errado já aconteceu – possivelmente, mais de uma coisa. É hora de manter o sangue frio e exercer o máximo de sua habilidade para não transformar uma situação difícil em catastrófica. Para que essa compostura possa ocorrer, é necessário o entendimento de que a prática é fundamental para a eficiência – e tratarei disso mais adiante.
MANUSEIO
Tanto o freio traseiro quanto o dianteiro possuem dois estágios em seus acionamentos, uma vez eu ambos os comandos possuem uma folga entre a posição de descanso do comando e o acionamento dos freios propriamente dito. Em outras palavras, a frenagem não começa assim que o manete do freio dianteiro começa a ser manuseado, mas um pouco depois em seu curso, onde ele começa a oferecer maior resistência. Com o pedal do freio traseiro acontecesse da mesma forma.
Importante notar, então, que é relevante como manuseamos os comandos durante esses estágios, pois trata-los como ação única traduz-se em rápida perda de controle da roda por travamento. Chamamos isso, no Motociclismo, de “alicatar” o freio, devido à semelhança com o manuseio daquela ferramenta. Quem já passou pela experiência pode relatar a sensação desagradável de iminência de uma queda por travamento prematuro da roda dianteira – simplesmente, perdeu-se a direção da moto.
Mesmo sendo o tempo crucial, o piloto deve cumprir essa folga de comando de maneira suave, para que o contato inicial também o seja. Através da suavização desse contato inicial com os freios, evita-se o travamento das rodas e os freios podem exercer a função de desacelerar o movimento, por promoverem maior atrito dos pneus com o solo com o qual estão interagindo. Um pneu que esteja derrapando não possui a mesma capacidade de frenagem de um pneu que esteja rodando sobre o solo em processo de desaceleração. Assim sendo, jamais a distância de frenagem de uma roda travada será inferior à de uma que tenha sido trabalhada em movimento de rotação sobre o solo. E este é o princípio que rege a construção de freios com ABS – sistema que evita esse bloqueio das rodas.
Assim que o contado com o freio é atingido, existe uma mudança no manuseio, passando a ser firme, enérgico e, ao mesmo tempo, progressivo. O quanto de energia aplicada depende de uma série de fatores, como velocidade, distância para frenagem, peso da moto, capacidade dos freios e aderência do solo, entre outros. Como se pode ver, muitos são os elementos que devem ser considerados pelo piloto de uma moto ao executar uma frenagem emergencial.
A pressão sobre o comando deve crescer, objetivando identificar o limite de aderência de um dado pneu sobre a superfície em questão. Normalmente, os pneus oferecem comportamento bastante comum em diferentes tipos de motos – quando no limiar, tendem a emitir um som estridente no asfalto e abafado em terra ou superfícies lisas. Normalmente, a sensação que acompanha é de um “quicar” da roda por sobre o pavimento, alertando o piloto de que está prestes a derrapar. A exceção à regra são as superfícies extremamente lisas, como gelo, ou contaminadas por fluídos, como óleo ou diesel; nessas, quase não existe alerta para o travamento.
COMO E PORQUE PROCEDER
Por serem tantas as situações, e tão diferentes umas das outras, é necessário que o motociclista experimente diferentes comportamentos em diversas instâncias.
A melhor técnica é utilizar-se do freio traseiro inicialmente, procurando atingir o ponto de travamento daquela roda. A perda de atrito na roda traseira não compromete significativamente o equilíbrio ou dirigibilidade da moto, uma vez experimentado, pode-se passar ao freio dianteiro, lembrando-se que este sim, é crítico. Seu manuseio equivocado ou exagerado quase sempre resulta em queda. Se não constituir experiência de comportamento que sua moto tem em diferentes pavimentos e situações, você não estará apto a exercer o melhor de si em uma situação real de emergência. Abro um parêntese aqui, para dizer que a aviação tem os mais baixos índices de acidentes porque as tripulações são exaustivamente treinadas na questão emergencial – preparando devidamente os envolvidos (até sob a ótica psicológica) para uma eventual realidade. Seguindo o mesmo princípio, nós, motociclistas, deveríamos adotar essa política de treino para garantir o conhecimento necessário e aptidão prática – nossa realidade prevê que, muito provavelmente, teremos de utilizar esse conhecimento em alguma instância.
ESCOLHENDO LUGARES
Para que você possa exercitar suas frenagens em diferentes ambientes, é preciso estar em sintonia com o meio e produzir apenas o necessário, sem que isso tenha qualquer impacto para os demais usuários da via em questão. Para tanto, algumas regras são fundamentais.
Escolha diferentes trechos em linha reta – experimentes o comportamento em pavimento plano, bem como subidas e descidas. Por uma questão de segurança, evite fazê-lo em curva. Os riscos nessa situação são maiores, mas ainda assim, educativos.
Certifique-se de não comprometer a segurança de qualquer outra pessoa, exercitando-se quando não houver ninguém por perto. A manobra de frenagem pode ser mal interpretada, tanto por usuários quanto por autoridades. Tenha em mente que uma brusca mudança de velocidade presenciada por alguém pode assustar e implicar em atitude, que pode comprometer uma pessoa que não tenha ciência de sua intenção. Experimente os mesmos lugares em diferentes condições – lembre-se que pneus, pastilhas, discos ou lonas sofrem desgaste e acarretam comportamento diferenciado ao longo do tempo. Você deve ter a oportunidade de sentir essas nuances para que possa obter o máximo de desempenho em uma frenagem tida como emergencial. Da mesma forma, note que pneus frios e quentes também têm comportamentos distintos, perfazendo distâncias singulares em frenagem. Temperatura e umidade do pavimento também afetam as distâncias de frenagem, assim como a velocidade. Portanto, trabalhe esses aspectos também.
ABS (ANTI-LOCK BRAKING SYSTEM)
O sistema anti-travamento das rodas, cada vez mais presente em nossos veículos também pode ser encontrado em uma boa gama de motocicletas. Apesar de o sistema ser desenhado para não deixar as rodas travarem, independentemente da pressão que se exerça sobre seu comando operacional, é preciso que o usuário se familiarize com essa característica e se eduque quanto ao comportamento que a moto terá quando o sistema estiver sob uso. Com o sistema ativo, o limite de aderência dos pneus não pode ser atingido – e assim, qualquer que seja a pressão, o travamento não ocorrerá. Mas, mesmo assim, usar a técnica de manuseio dos freios para motos sem esse dispositivo pode gerar mais confiança ao usuário e retardar o acionamento do ABS. O mesmo vale para motos que ainda contam com combinação de freio dianteiro e traseiro em um único comando – “testar” e “experimentar” são as palavras de ordem.
CONCLUSÃO
Uma frenagem bem feita pode ser a diferença entre colidir ou não contra um obstáculo – é de suma importância seu treino exaustivo. Procure praticar pelo menos uma frenagem desse tipo a cada saída com a moto. Se não for viável, programe-se para fazê-lo com regularidade. Além de deixar os reflexos polidos, a mente aguçada e o equipamento aquecido para um acontecimento real, isto o educará quanto aos diferentes pavimentos. Não se esqueça de sempre preservar a vida, colocando a segurança em primeiro lugar. Nunca ofereça risco aos outros – e quando executar o procedimento, esteja sempre totalmente equipado, portando capacete, jaqueta, luvas e calçados próprios para o Motociclismo.
Se quiser rever a matéria publicada anteriormente, acesse-a em meu blog, juntamente com as demais que já saíram nesta seção (http://cursodepilotagem.blogspot.com). Bom treino!
Frenagem "preventiva"
Você está seguro de que sabe usar os freios corretamente em uma situação extreme? Um pouco de treino pode ajudar nesse quesito.
Há exatos três anos, dei início a esta série de matérias relativas à segurança motociclistica. A parceria com a revista “Moto Adventure” permitiu que assuntos da mais alta importância fossem abordados de maneira franca, aberta e participativa, contando sempre com ideias, perguntas e sugestões de nossos leitores e colaboradores. Agradeço a todos que, de alguma forma, contribuíram com esse trabalho. A primeira dessas matérias tratava de um assunto que sempre deve ser relembrado, pois faz parte de nossa rotina de pilotagem – o uso dos freios. Por ser de vital importância, abordo-o novamente, sob uma ótica ligeiramente diferente e dando mais ênfase à forma de execução e como treiná-la.
COMPONENTES
São quatro os componentes que promovem a desaceleração de uma moto:
- Arrasto aerodinâmico
- Freio motor
- Freio traseiro
- Freio dianteiro
No artigo inicial, foi tratada a estratégia de uso desses recursos e explicada sua ordem de grandeza por eficiência. Agora, abordo um pouco mais seu uso operacional e a metodologia para seu treino.
FRENAGEM EMERGENCIAL
A forma como decidimos operar cada um dos comandos de frenagem de uma moto é crucial para a segurança, pois, além de influir diretamente na distância até a parada, compromete a estabilidade que a moto terá durante o processo. Usarei como referência a frenagem emergencial – a mais crítica -, por envolver falta de tempo, distância e impacto psicológico. Quando nos deparamos com esta situação, algo de errado já aconteceu – possivelmente, mais de uma coisa. É hora de manter o sangue frio e exercer o máximo de sua habilidade para não transformar uma situação difícil em catastrófica. Para que essa compostura possa ocorrer, é necessário o entendimento de que a prática é fundamental para a eficiência – e tratarei disso mais adiante.
MANUSEIO
Tanto o freio traseiro quanto o dianteiro possuem dois estágios em seus acionamentos, uma vez eu ambos os comandos possuem uma folga entre a posição de descanso do comando e o acionamento dos freios propriamente dito. Em outras palavras, a frenagem não começa assim que o manete do freio dianteiro começa a ser manuseado, mas um pouco depois em seu curso, onde ele começa a oferecer maior resistência. Com o pedal do freio traseiro acontecesse da mesma forma.
Importante notar, então, que é relevante como manuseamos os comandos durante esses estágios, pois trata-los como ação única traduz-se em rápida perda de controle da roda por travamento. Chamamos isso, no Motociclismo, de “alicatar” o freio, devido à semelhança com o manuseio daquela ferramenta. Quem já passou pela experiência pode relatar a sensação desagradável de iminência de uma queda por travamento prematuro da roda dianteira – simplesmente, perdeu-se a direção da moto.
Mesmo sendo o tempo crucial, o piloto deve cumprir essa folga de comando de maneira suave, para que o contato inicial também o seja. Através da suavização desse contato inicial com os freios, evita-se o travamento das rodas e os freios podem exercer a função de desacelerar o movimento, por promoverem maior atrito dos pneus com o solo com o qual estão interagindo. Um pneu que esteja derrapando não possui a mesma capacidade de frenagem de um pneu que esteja rodando sobre o solo em processo de desaceleração. Assim sendo, jamais a distância de frenagem de uma roda travada será inferior à de uma que tenha sido trabalhada em movimento de rotação sobre o solo. E este é o princípio que rege a construção de freios com ABS – sistema que evita esse bloqueio das rodas.
Assim que o contado com o freio é atingido, existe uma mudança no manuseio, passando a ser firme, enérgico e, ao mesmo tempo, progressivo. O quanto de energia aplicada depende de uma série de fatores, como velocidade, distância para frenagem, peso da moto, capacidade dos freios e aderência do solo, entre outros. Como se pode ver, muitos são os elementos que devem ser considerados pelo piloto de uma moto ao executar uma frenagem emergencial.
A pressão sobre o comando deve crescer, objetivando identificar o limite de aderência de um dado pneu sobre a superfície em questão. Normalmente, os pneus oferecem comportamento bastante comum em diferentes tipos de motos – quando no limiar, tendem a emitir um som estridente no asfalto e abafado em terra ou superfícies lisas. Normalmente, a sensação que acompanha é de um “quicar” da roda por sobre o pavimento, alertando o piloto de que está prestes a derrapar. A exceção à regra são as superfícies extremamente lisas, como gelo, ou contaminadas por fluídos, como óleo ou diesel; nessas, quase não existe alerta para o travamento.
COMO E PORQUE PROCEDER
Por serem tantas as situações, e tão diferentes umas das outras, é necessário que o motociclista experimente diferentes comportamentos em diversas instâncias.
A melhor técnica é utilizar-se do freio traseiro inicialmente, procurando atingir o ponto de travamento daquela roda. A perda de atrito na roda traseira não compromete significativamente o equilíbrio ou dirigibilidade da moto, uma vez experimentado, pode-se passar ao freio dianteiro, lembrando-se que este sim, é crítico. Seu manuseio equivocado ou exagerado quase sempre resulta em queda. Se não constituir experiência de comportamento que sua moto tem em diferentes pavimentos e situações, você não estará apto a exercer o melhor de si em uma situação real de emergência. Abro um parêntese aqui, para dizer que a aviação tem os mais baixos índices de acidentes porque as tripulações são exaustivamente treinadas na questão emergencial – preparando devidamente os envolvidos (até sob a ótica psicológica) para uma eventual realidade. Seguindo o mesmo princípio, nós, motociclistas, deveríamos adotar essa política de treino para garantir o conhecimento necessário e aptidão prática – nossa realidade prevê que, muito provavelmente, teremos de utilizar esse conhecimento em alguma instância.
ESCOLHENDO LUGARES
Para que você possa exercitar suas frenagens em diferentes ambientes, é preciso estar em sintonia com o meio e produzir apenas o necessário, sem que isso tenha qualquer impacto para os demais usuários da via em questão. Para tanto, algumas regras são fundamentais.
Escolha diferentes trechos em linha reta – experimentes o comportamento em pavimento plano, bem como subidas e descidas. Por uma questão de segurança, evite fazê-lo em curva. Os riscos nessa situação são maiores, mas ainda assim, educativos.
Certifique-se de não comprometer a segurança de qualquer outra pessoa, exercitando-se quando não houver ninguém por perto. A manobra de frenagem pode ser mal interpretada, tanto por usuários quanto por autoridades. Tenha em mente que uma brusca mudança de velocidade presenciada por alguém pode assustar e implicar em atitude, que pode comprometer uma pessoa que não tenha ciência de sua intenção. Experimente os mesmos lugares em diferentes condições – lembre-se que pneus, pastilhas, discos ou lonas sofrem desgaste e acarretam comportamento diferenciado ao longo do tempo. Você deve ter a oportunidade de sentir essas nuances para que possa obter o máximo de desempenho em uma frenagem tida como emergencial. Da mesma forma, note que pneus frios e quentes também têm comportamentos distintos, perfazendo distâncias singulares em frenagem. Temperatura e umidade do pavimento também afetam as distâncias de frenagem, assim como a velocidade. Portanto, trabalhe esses aspectos também.
ABS (ANTI-LOCK BRAKING SYSTEM)
O sistema anti-travamento das rodas, cada vez mais presente em nossos veículos também pode ser encontrado em uma boa gama de motocicletas. Apesar de o sistema ser desenhado para não deixar as rodas travarem, independentemente da pressão que se exerça sobre seu comando operacional, é preciso que o usuário se familiarize com essa característica e se eduque quanto ao comportamento que a moto terá quando o sistema estiver sob uso. Com o sistema ativo, o limite de aderência dos pneus não pode ser atingido – e assim, qualquer que seja a pressão, o travamento não ocorrerá. Mas, mesmo assim, usar a técnica de manuseio dos freios para motos sem esse dispositivo pode gerar mais confiança ao usuário e retardar o acionamento do ABS. O mesmo vale para motos que ainda contam com combinação de freio dianteiro e traseiro em um único comando – “testar” e “experimentar” são as palavras de ordem.
CONCLUSÃO
Uma frenagem bem feita pode ser a diferença entre colidir ou não contra um obstáculo – é de suma importância seu treino exaustivo. Procure praticar pelo menos uma frenagem desse tipo a cada saída com a moto. Se não for viável, programe-se para fazê-lo com regularidade. Além de deixar os reflexos polidos, a mente aguçada e o equipamento aquecido para um acontecimento real, isto o educará quanto aos diferentes pavimentos. Não se esqueça de sempre preservar a vida, colocando a segurança em primeiro lugar. Nunca ofereça risco aos outros – e quando executar o procedimento, esteja sempre totalmente equipado, portando capacete, jaqueta, luvas e calçados próprios para o Motociclismo.
Se quiser rever a matéria publicada anteriormente, acesse-a em meu blog, juntamente com as demais que já saíram nesta seção (http://cursodepilotagem.blogspot.com). Bom treino!
rma- Moderador
- Número de Mensagens : 2649
Idade : 28
Data de inscrição : 27/01/2012
Re: DICAS DE PILOTAGEM - FRENAGEM "PREVENTIVA"
OPA, VAMOS FORMAR UM LIVRO DE BOAS CONDUTAS, VALEU RMA, PELO QUE VEJO AQUI NINGUEM VAI FICAR SEM SABER NADA.
Carlos Mello- Moderador
- Número de Mensagens : 11479
Idade : 68
Data de inscrição : 24/10/2009
Re: DICAS DE PILOTAGEM - FRENAGEM "PREVENTIVA"
Sempre bom relembrar...
rma- Moderador
- Número de Mensagens : 2649
Idade : 28
Data de inscrição : 27/01/2012
Re: DICAS DE PILOTAGEM - FRENAGEM "PREVENTIVA"
excelente artigo, parabens RMA
MUITO BOM MESMO
MUITO BOM MESMO
nomed750- GSX 1300 R Haybusa
- Número de Mensagens : 2000
Idade : 38
Data de inscrição : 18/03/2011
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