Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
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Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
Surgiu esse assunto novamente...
Veículos rodoviários terão identificação eletrônica até 2014, de acordo com a Resolução 212 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Implanta-se o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav) que obriga instalar placa que olhos não lêem. Será um chip instalado no pára-brisa, idêntico ao serviço que agiliza a cobrança nos pedágios que altera sensivelmente a relação motorista e poder público.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a medida visa segurança veicular. A tecnologia verifica documentação por leitura eletrônica sem parar o veículo, ao se cruzar sensores instalados em via pública. Também alerta agentes de trânsito sobre veículos irregulares, substituindo bloqueios policiais de fiscalização.
O Siniav tende a gerar mais segurança ao proprietário. Em caso de abordagem criminosa, não deve ter dúvida em entregar o veículo. Veículo localizado e retido. A redução do risco de furto reduzirá custo para seguradoras. Proprietários devem ter redução no valor de compra do seguro, conhecido como prêmio.
Empresas de transporte pagam menor prêmio de seguro desde que o trajeto seja customizado. Sensores do Siniav instalados nos acessos e ao longo dos principais corredores de carga reduzirão custos quanto a furto de veículos e de carga, maximizando lucros e alargando fronteiras comerciais.
Do ponto de vista jurídico, o Siniav pode dar conotação de invasão. Amplia o big brother nacional como novo ator do teatro do cartão de crédito rastreado pelo fisco, nota fiscal que amarra as partes e frequentes câmeras de vigilância. Como a placa eletrônica advém de resolução em vez de lei e no Código de Trânsito Brasileiro há obrigatoriedade de identificação por placa física, há indicadores de fragilidade da defesa do Siniav em meios forenses.
O chip previsto não tem identificação externa. Em caso de substituição de pára-brisas quebrados pode haver fixação de chip no carro errado, gerando considerável problema.
A licitação deste serviço está prevista segundo pregão eletrônico. Ágil, mas sujeito a lances fraudulentos que podem eliminar concorrentes, gerar prejuízos para empresas sérias e maiores custos ao sistema.
Com o equipamento, o controle de velocidade deixa de ser apenas pontual, como se faz com radares. A velocidade média entre dois pontos de medição será o parâmetro para multa. A resolução 214 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) exige visibilidade do equipamento e sinalização de advertência para radares. O controle pelo Siniav deve ser regido por nova resolução. Contudo, o principal aspecto da implantação deste chip pode ser a viabilização do pedágio urbano, já em uso na capital chilena.
O chip previsto não arquiva letras das placas. Os radares apelidados de dedos-duros são melhores. Lêem letras e números das placas físicas e trabalham on-line com bancos de dados.
A atual política de controle de trânsito acompanha avanços tecnológicos em detrimento da fiscalização ostensiva. O foco está correto no excesso de velocidade e na direção sob consumo de álcool. Radar gera pé no freio, mas sofre de fraco apoio popular. Etilômetro pode estar a incentivar o uso de outras drogas. Faltam barreiras policiais que geram ampla sensação de risco de ser flagrado. Permitem avaliações clínicas de motoristas, tal como se pratica com sucesso nos Estados Unidos, do que simplesmente pedir um assopro para questionável resultado.
Policiais na via são mais caros, mas salvam mais vidas. Estas, não têm preço. Agentes de trânsito bem treinados e paramédicos minimizam seus índices de perda, nas assassinas vias. Têm sentimento. Esforçar-se-ão ao máximo por nossas vidas, no caótico e quase esgotado transporte rodoviário.
Creso de Franco Peixoto
- O autor é engenheiro civil, mestre em Transportes e professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana)
Fontes:
http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=14996&categoria=9
http://www.denatran.gov.br/ultimas/20061122_sis_identificacao.htm
Veículos rodoviários terão identificação eletrônica até 2014, de acordo com a Resolução 212 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Implanta-se o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav) que obriga instalar placa que olhos não lêem. Será um chip instalado no pára-brisa, idêntico ao serviço que agiliza a cobrança nos pedágios que altera sensivelmente a relação motorista e poder público.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a medida visa segurança veicular. A tecnologia verifica documentação por leitura eletrônica sem parar o veículo, ao se cruzar sensores instalados em via pública. Também alerta agentes de trânsito sobre veículos irregulares, substituindo bloqueios policiais de fiscalização.
O Siniav tende a gerar mais segurança ao proprietário. Em caso de abordagem criminosa, não deve ter dúvida em entregar o veículo. Veículo localizado e retido. A redução do risco de furto reduzirá custo para seguradoras. Proprietários devem ter redução no valor de compra do seguro, conhecido como prêmio.
Empresas de transporte pagam menor prêmio de seguro desde que o trajeto seja customizado. Sensores do Siniav instalados nos acessos e ao longo dos principais corredores de carga reduzirão custos quanto a furto de veículos e de carga, maximizando lucros e alargando fronteiras comerciais.
Do ponto de vista jurídico, o Siniav pode dar conotação de invasão. Amplia o big brother nacional como novo ator do teatro do cartão de crédito rastreado pelo fisco, nota fiscal que amarra as partes e frequentes câmeras de vigilância. Como a placa eletrônica advém de resolução em vez de lei e no Código de Trânsito Brasileiro há obrigatoriedade de identificação por placa física, há indicadores de fragilidade da defesa do Siniav em meios forenses.
O chip previsto não tem identificação externa. Em caso de substituição de pára-brisas quebrados pode haver fixação de chip no carro errado, gerando considerável problema.
A licitação deste serviço está prevista segundo pregão eletrônico. Ágil, mas sujeito a lances fraudulentos que podem eliminar concorrentes, gerar prejuízos para empresas sérias e maiores custos ao sistema.
Com o equipamento, o controle de velocidade deixa de ser apenas pontual, como se faz com radares. A velocidade média entre dois pontos de medição será o parâmetro para multa. A resolução 214 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) exige visibilidade do equipamento e sinalização de advertência para radares. O controle pelo Siniav deve ser regido por nova resolução. Contudo, o principal aspecto da implantação deste chip pode ser a viabilização do pedágio urbano, já em uso na capital chilena.
O chip previsto não arquiva letras das placas. Os radares apelidados de dedos-duros são melhores. Lêem letras e números das placas físicas e trabalham on-line com bancos de dados.
A atual política de controle de trânsito acompanha avanços tecnológicos em detrimento da fiscalização ostensiva. O foco está correto no excesso de velocidade e na direção sob consumo de álcool. Radar gera pé no freio, mas sofre de fraco apoio popular. Etilômetro pode estar a incentivar o uso de outras drogas. Faltam barreiras policiais que geram ampla sensação de risco de ser flagrado. Permitem avaliações clínicas de motoristas, tal como se pratica com sucesso nos Estados Unidos, do que simplesmente pedir um assopro para questionável resultado.
Policiais na via são mais caros, mas salvam mais vidas. Estas, não têm preço. Agentes de trânsito bem treinados e paramédicos minimizam seus índices de perda, nas assassinas vias. Têm sentimento. Esforçar-se-ão ao máximo por nossas vidas, no caótico e quase esgotado transporte rodoviário.
Creso de Franco Peixoto
- O autor é engenheiro civil, mestre em Transportes e professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana)
Fontes:
http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=14996&categoria=9
http://www.denatran.gov.br/ultimas/20061122_sis_identificacao.htm
Re: Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
É mais uma para lixar a malta
Aqui também querem por chips nas matriculas e acho que ainda este ano
Quanto a localização em caso de furto, eu acho que quem rouba um carro a primeira coisa que fará será danificar o chip
Vamos esperar para ver que vai dar.... no nosso bolso vai dar na certa rsrsrsrsrs
Aqui também querem por chips nas matriculas e acho que ainda este ano
Quanto a localização em caso de furto, eu acho que quem rouba um carro a primeira coisa que fará será danificar o chip
Vamos esperar para ver que vai dar.... no nosso bolso vai dar na certa rsrsrsrsrs
Re: Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
A intenção é boa, mais vamos ver como tudo vai rolar, acho que depende muito mais do povo, EDUCAÇÃO
Carlos Mello- Moderador
- Número de Mensagens : 11479
Idade : 68
Data de inscrição : 24/10/2009
Re: Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
eh mas esse eh o maior problema Carlos....cade a educação?...pelo menos da maioria
Homer- Suzuki YES 125
- Número de Mensagens : 30
Idade : 30
Data de inscrição : 23/06/2010
Re: Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
Sei que é complicado mais não vamos esperar o governo pra ser, e educar, vamos fazer a nossa parte, se cada um se educar e educar os seus com certeza estaremos melhorando, talvez não tanto o presente mais o futuro dos nossos.
O WLA me passou algo que acho que cabe muito este TÓPICO, vou ver se consigo passar pra cá, senão WLA vê se vc consegue o pronunciado de JOÃO UBALDO.
O WLA me passou algo que acho que cabe muito este TÓPICO, vou ver se consigo passar pra cá, senão WLA vê se vc consegue o pronunciado de JOÃO UBALDO.
Carlos Mello- Moderador
- Número de Mensagens : 11479
Idade : 68
Data de inscrição : 24/10/2009
Re: Placa eletrônica é sinal para o pedágio urbano
REFLITAM ESTAS PALAVRAS ESCRITAS DENTRO DE UM POVO.
ESCRITO POR JOÃO UBALDO DA SILVA
Precisa-se de Matéria Prima
para construir um País"
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique
Agora dizemos que
Lula não serve.
E o que vier depois
de Lula também
não servirá para
nada...
Por isso estou começando a
suspeitar que o problema
não está no ladrão corrupto
que foi Collor, ou na farsa
que é o Lula.
O problema está em nós.
Nós como POVO
Nós como matéria prima de um país
Porque pertenço a um país onde a
"ESPERTEZA“
é a moeda que sempre é valorizada,
tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite
para o dia é uma virtude mais apreciada
do que formar uma família, baseada em
valores e respeito aos demais
Pertenço a um país onde, lamentavelmente,
os jornais jamais poderão ser vendidos como
em outros países, isto é, pondo umas caixas
nas calçadas onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO
OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as
"EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos...
E para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se
sente o máximo porque conseguiu
"puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde
a gente frauda a declaração de imposto
de renda para não pagar ou pagar menos
impostos.
Pertenço a um país onde a
falta de pontualidade é um hábito
Onde os diretores das empresas não
valorizam o capital humano
Onde há pouco interesse pela ecologia,
onde as pessoas atiram lixo nas ruas e
depois reclamam do governo por não
limpar os esgotos.
Onde nossos congressistas trabalham
dois dias por semana para aprovar
projetos e leis que só servem para
afundar o que não tem, encher o saco
do que tem pouco e beneficiar só a alguns
Pertenço a um país onde as carteiras
de motorista e os certificados
médicos podem ser "comprados",
sem fazer nenhum exame
Um país onde uma pessoa de idade
avançada, ou uma mulher com uma
criança nos braços, ou um inválido,
fica em pé no ônibus, enquanto a
pessoa que está sentada finge que
dorme para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade
de passagem é para o carro e
não para o pedestre. Um país
onde fazemos um monte de coisa
errada, mas nos esbaldamos em
criticar nossos governantes.
Como "Matéria Prima"
de um país, temos muitas
coisas boas, mas nos falta
muito para sermos os
homens e mulheres de que
nosso País precisa.
Esses defeitos, essa
"ESPERTEZA BRASILEIRA"
congênita, essa desonestidade em
pequena escala, que depois cresce e
evolui até converter-se em casos de
escândalo, essa falta de qualidade
humana, mais do que Collor, Itamar,
Fernando Henrique ou Lula, é que
é real e honestamente ruim, porque
todos eles são brasileiros como nós,
ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não em outra parte
Entristeço-me.
Porque, ainda que Lula renunciasse
hoje mesmo, o próximo presidente
que o suceder terá que continuar
trabalhando com a mesma matéria
prima defeituosa que, como povo,
somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que
alguém o possa fazer melhor. Mas
enquanto alguém não sinalizar um
caminho destinado a erradicar primeiro
os vícios que temos como povo,
ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar,
não serviu Fernando Henrique, e nem
serve Lula, nem servirá o que vier
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para
que nos faça cumprir a lei com a força e
por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa "outra coisa" não comece
a surgir de baixo para cima, ou de cima
para baixo, ou do centro para os lados, ou
como queiram, seguiremos igualmente
condenados, igualmente estancados...
Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro
Mas quando essa brasilinidade
autóctone começa a ser um empecilho
às nossas possibilidades de
desenvolvimento como Nação, aí a
coisa muda...
Não esperemos acender uma vela
a todos os Santos, a ver se nos
mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo
governante com os mesmos
brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro...
Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem,
francamente decidi procurar o
responsável, não para castigá-lo,
senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe)
que melhore seu comportamento e
que não se faça de surdo, de
desentendido.
Sim, decidi procurar o
responsável e
ESTOU SEGURO QUE
O ENCONTRAREI
QUANDO
ME OLHAR NO ESPELHO.
É O QUE EU SEMPRE DIGO.
“O GOVERNO SOMOS NÓS,
OS POLÍTICOS, NEM TANTO ASSIM.”
"MEDITE!!!"
E eu acrescento: o que nos falta é
EDUCAÇÃO
ESCRITO POR JOÃO UBALDO DA SILVA
Precisa-se de Matéria Prima
para construir um País"
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique
Agora dizemos que
Lula não serve.
E o que vier depois
de Lula também
não servirá para
nada...
Por isso estou começando a
suspeitar que o problema
não está no ladrão corrupto
que foi Collor, ou na farsa
que é o Lula.
O problema está em nós.
Nós como POVO
Nós como matéria prima de um país
Porque pertenço a um país onde a
"ESPERTEZA“
é a moeda que sempre é valorizada,
tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite
para o dia é uma virtude mais apreciada
do que formar uma família, baseada em
valores e respeito aos demais
Pertenço a um país onde, lamentavelmente,
os jornais jamais poderão ser vendidos como
em outros países, isto é, pondo umas caixas
nas calçadas onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO
OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as
"EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos...
E para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se
sente o máximo porque conseguiu
"puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde
a gente frauda a declaração de imposto
de renda para não pagar ou pagar menos
impostos.
Pertenço a um país onde a
falta de pontualidade é um hábito
Onde os diretores das empresas não
valorizam o capital humano
Onde há pouco interesse pela ecologia,
onde as pessoas atiram lixo nas ruas e
depois reclamam do governo por não
limpar os esgotos.
Onde nossos congressistas trabalham
dois dias por semana para aprovar
projetos e leis que só servem para
afundar o que não tem, encher o saco
do que tem pouco e beneficiar só a alguns
Pertenço a um país onde as carteiras
de motorista e os certificados
médicos podem ser "comprados",
sem fazer nenhum exame
Um país onde uma pessoa de idade
avançada, ou uma mulher com uma
criança nos braços, ou um inválido,
fica em pé no ônibus, enquanto a
pessoa que está sentada finge que
dorme para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade
de passagem é para o carro e
não para o pedestre. Um país
onde fazemos um monte de coisa
errada, mas nos esbaldamos em
criticar nossos governantes.
Como "Matéria Prima"
de um país, temos muitas
coisas boas, mas nos falta
muito para sermos os
homens e mulheres de que
nosso País precisa.
Esses defeitos, essa
"ESPERTEZA BRASILEIRA"
congênita, essa desonestidade em
pequena escala, que depois cresce e
evolui até converter-se em casos de
escândalo, essa falta de qualidade
humana, mais do que Collor, Itamar,
Fernando Henrique ou Lula, é que
é real e honestamente ruim, porque
todos eles são brasileiros como nós,
ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não em outra parte
Entristeço-me.
Porque, ainda que Lula renunciasse
hoje mesmo, o próximo presidente
que o suceder terá que continuar
trabalhando com a mesma matéria
prima defeituosa que, como povo,
somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que
alguém o possa fazer melhor. Mas
enquanto alguém não sinalizar um
caminho destinado a erradicar primeiro
os vícios que temos como povo,
ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar,
não serviu Fernando Henrique, e nem
serve Lula, nem servirá o que vier
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para
que nos faça cumprir a lei com a força e
por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa "outra coisa" não comece
a surgir de baixo para cima, ou de cima
para baixo, ou do centro para os lados, ou
como queiram, seguiremos igualmente
condenados, igualmente estancados...
Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro
Mas quando essa brasilinidade
autóctone começa a ser um empecilho
às nossas possibilidades de
desenvolvimento como Nação, aí a
coisa muda...
Não esperemos acender uma vela
a todos os Santos, a ver se nos
mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo
governante com os mesmos
brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro...
Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem,
francamente decidi procurar o
responsável, não para castigá-lo,
senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe)
que melhore seu comportamento e
que não se faça de surdo, de
desentendido.
Sim, decidi procurar o
responsável e
ESTOU SEGURO QUE
O ENCONTRAREI
QUANDO
ME OLHAR NO ESPELHO.
É O QUE EU SEMPRE DIGO.
“O GOVERNO SOMOS NÓS,
OS POLÍTICOS, NEM TANTO ASSIM.”
"MEDITE!!!"
E eu acrescento: o que nos falta é
EDUCAÇÃO
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Idade : 68
Data de inscrição : 24/10/2009
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